domingo, 20 de maio de 2012

SÉRIE: CONTANDO A HISTÓRIA DA BÍBLIA



O PRINCÍPIO (I)
GÊNESIS (1 : 11)
No princípio, Deus criou os céus e a terra durante um período de seis dias. Primeiro, ele criou a luz e as trevas; depois, a expansão dos céus, separando a água acima da água embaixo; então, a terra seca e tudo o que nela cresce. No quarto dia, Deus criou o Sol, a Lua e as estrelas; no quinto, as criaturas do mar e do céu; e no sexto, os seres da Terra, incluindo a humanidade. No sétimo dia, Deus descansou. Deus fez o primeiro homem, Adão, do pó, e soprou vida dentro dele. Ele o colocou no bonito e fértil jardim do Éden, proibindo-o de comer da árvore do conhecimento do bem e do mal que ali crescia.
Por ter desejado que o homem não ficasse só, ele criou a primeira mulher da costela de Adão; Adão deu-lhe o nome de Eva. Eva foi tentada pela serpente, a mais astuta das criaturas; ela tomou o fruto da árvore proibida, comeu uma parte e deu a outra para o seu marido.
Como punição, Deus expulsou ambos do jardim; ele condenou os homens ao trabalho árduo e a mulher à dor de parto.
Adão e Eva tiveram dois filhos: Caim, que lavrava a terra, e Abel, que pastoreava ovelhas. Deus favoreceu a oferta de Abel sobre a de Caim. Este ficou irado e assassinou Abel. Como punição, Deus sentenciou Caim a tornar-se um vagueador para sempre. Adão e Eva tiveram mais filhos. Assim, a raça humana espalhou-se e multiplicou-se.
Nas gerações seguintes, como a perversidade da humanidade tornou-se mais e mais aparente, Deus decidiu que um novo começo era necessário. Ele escolheu Noé, o único homem íntegro da época, e ordenou-lhe que construísse uma arca que pudesse abrigar a sua família e as criaturas vivas de todos os tipos. Depois, enviou um dilúvio, o qual destruiu todos os seres viventes. Quando a enchente retrocedeu, Deus colocou o arco-íris como um sinal de que ele Jamais destruiria a sua criação outra vez.
Após o mundo ter sido repovoado, houve um tempo quando todos falavam a mesma língua. Os povos migraram para a planície fértil de Sinear entre os rios Tigre e Eufrates. Lá, eles decidiram construir uma cidade chamada Babel e uma torre que chegaria até o céu. Para Impedi-los, Deus confundiu suas línguas para que não entendessem uns aos outros e os dispersou por toda a terra.

Rev. Dilvan Oliveira

Culto de Ceia do Mês de Maio

O Vocal Jovem da IPNE louvou ao Senhor no último domingo (13/05), culto de ceia. Foi uma bênção!!
Louvamos a Deus com duas músicas do cantor Sérgio Lopes: "Eu Renasci e Fui Aprovado".


Dia do Jovem Presbiteriano.

Aconteceu ontem (dia 19/05) um abençoado CULTO JOVEM onde na oportunidade a Igreja comemorou o Dia do Jovem Presbiteriano. O Ministério de Mulheres organizou um palestra com o tema:   Aconselhando o Jovem Cristão.
 Louvor Ministrado pelos Jovens

 Palestra realizada pelo Ministério de Mulheres da IPNE

sexta-feira, 18 de maio de 2012

ENCONTRO DE CASAIS!


VOCÊ É NOSSO CONVIDADO!

DIA: 09/06/12 ( SÁBADO)
LOCAL: IPNE
HORÁRIO: 19:30h

Faça já sua inscrição e de um casal amigo! 
Não perca esta oportunidade de ser abençoado enquanto casal.
(Falar com: Cássia, Carmem, Flor ou Vaneide; 
ou ainda por e-mail: ipnovaesperanca@gmail.com)

PARABÉNS MAMÃES!!!

No último domingo, dia 13/05, após a Escola Dominical, homenageamos as nossas queridas mães pela passagem desta data tão especial para todos nós...
Foi uma bênção ver o envolvimento das crianças e jovens demonstrando o carinho e apreço pelas mães.
Que Deus continue a abençoar as mães e seus filhos...


Foi linda a homenagem que os pequeninos fizeram com amor e carinho.
Parabéns a eles e a tia Carmem que fez este bonito trabalho ao Senhor!

Os jovens oragnizaram um lindo jogral, confeccionaram lembrancinhas e
ainda organizaram um delicioso lanche.
Eita! Essa Mocidade é uma bênção!!!

Em cada lar, um altar...

Assim como foi programado pelo Ministério de Mulheres, a igreja está realizando às sextas-feiras deste mês cultos nos lares.
Tem sido uma grande bênção estar na casa de alguns irmãos e amigos, compartilhando da Palavra do Senhor e estando mais próximos. 
A primeira reunião aconteceu na residência da amada irmã Alvina (04/05). Foi uma alegria estar com esta querida do Senhor...



A segunda reunião foi na casa da irmã Taynara (11/05)

CULTO DA FAMÍLIA

Aconteceu no primeiro culto de oração do mês de maio (01/05/12)  o Culto da Família. Na oportunidade as famílias da igreja reuniram-se para orar, louvar e bendizer ao Senhor pela riqueza de ter uma família cristã e rogar por aqueles que necessitam ser alcançados por Jesus. 
 Um dos momentos de Louvor

Palavra das Crianças em gratidão a Deus

Participação Musical dos Jovens


Após a mensagem trazida pelo Rev. Dilvan a igreja dividiu-se em família para orar pelos pedidos que foram feitos:









Deus ainda nos agraciou de forma maravilhosa com a conversão do jovem Gabriel, amigo do irmão Rafael.
Que o Deus Todo Poderoso possa abençoar e firmar os passos destes amados irmãos!
Gabriel (esquerda) e Rafael (direita)

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Série Os Encontros de Jesus - Maria (V)

MARIA
(MATEUS 1-2, LUCAS 1-2 E JOÃO 2)

Jesus cresceu na cidade de Nazaré. Quando tinha 12 anos de idade, seu pai e sua mãe o levaram à Jerusalém pra participar da festa da Páscoa. Aos 12 anos, Jesus era uma criança precoce que debatia com os lideres espirituais de Israel.
Quando a festa chegou ao fim, José e Maria partiram de volta para Nazaré e presumiram  que Jesus estivesse viajando com amigos de sua idade.mas, depois de viajar por um dia, eles não o encontravam, sem saber que Jesus tinha ficado para trás em Jerusalém. Voltando para a cidade eles o encontraram no templo, sentado entre os doutores e mestres da lei.
         Maria não resistiu e reprendeu Jesus por não avisar seus pais sobre onde estaria. “Filho, por que você fez isso conosco? Veja, seu pai e eu ficamos aflitos procurando por você.” Ela expressou sua preocupação materna e sua responsabilidade por Jesus. Ele, porém, viu a questão do seu ponto de vista e sua resposta indicava que ela deveria saber onde ele estaria e o que estaria fazendo. Ele perguntou: “Por que me procuravam? Não sabiam que eu devia estar na casa de meu Pai?”
         Quando se referiu ao seu Pai celeste, Jesus tornou conhecida a sua descendência divina. Maria não se esqueceu desse incidente e das palavras que Jesus disse. Ela guardou todos esses detalhes em sua memória, e em sua mente ela iria se lembrar e meditar nessas coisas, especialmente quando Jesus foi pregado na cruz. Naquele momento, uma espada traspassou o seu coração quando ela percebeu que ele estava voltando para o seu Pai. E, da cruz, Jesus encomendou Maria aos cuidados amorosos de João, o filho de Zebedeu. Ele amava a sua mãe e cuidou das suas necessidades até mesmo quando a sua vida terrena chegava ao fim.
         Lucas descreve de maneira precisa a condição espiritual de Maria: ela guardou em seu coração todas as palavras relativas a Jesus e refletiu sobre elas. Ela viveu na presença do Filho de Deus e contemplou o ministério do divino e do humano na pessoa do seu filho. As palavras vivas vieram a ela por anjos e dos lábios de Jesus. Maria guardou essas palavras como tesouros espirituais em seu coração. Seu espírito se regozijou em Deus seu Salvador. Não há então nenhum favoritismo com Jesus, pois ele está tão próximo de Maria quanto de qualquer outro seguidor seu.
         Jesus está tão próximo de nós hoje quanto esteve da sua mãe em seu tempo. Ele nos deu essa promessa quando subiu aos céus: “Lembrem-se, eu estarei convosco todos os dias até o fim dos tempos”. Ele nunca quebrará sua promessa, pois permanece próximo a todos os que se chegam a ele em oração.           

Rev. Dilvan Oliveira 
Adaptado do livro Os encontros de Jesus (Kistemaker)

Série os Encontros de Jesus: O Centurião (IV)


O CENTURIÃO
(LUCAS 7:1-10)
   Centurião era um termo utilizado para um capitão de cem soldados. Este Centurião que teve um encontro com Cristo era um gentio (possivelmente um romano) que havia conquistado a simpatia do povo judeu habitantes de Cafarnaum. Ele construiu com seus próprios recursos a sinagoga da cidade.
  Um jovem, servo do centurião, foi vítima de paralisia e estava prestes a morrer. O Centurião preocupado lembrou-se de Jesus e pediu que seus amigos judeus fossem até Cristo pedir que o mesmo curasse seu servo.
   No texto percebemos a atitude dos amigos do Centurião, quando vão pedir a ajuda de Cristo. Ela era baseada na troca de favores, eles achavam que Cristo tinha que ajudar por ser o Centurião um homem generoso.
   Já a atitude do Centurião é diferente. No verso 6 ele diz: “SENHOR, não sou digno que entres em minha casa”. Ele usa o título “Senhor” para expressar seu respeito pela santidade de Jesus. Ele não se sentia merecedor de estar na presença da majestade de Jesus e ainda concluiu que sendo ele, um centurião, podia exigir o cumprimento imediato de suas ordens por parte dos soldados que estavam sob seu comando, quanto mais Jesus, com seu imenso poder.
  Ele tinha fé que simplesmente uma palavra de Jesus poderia curar o homem enfermo, sem mesmo Jesus precisar tocá-lo. Quando Jesus ouviu essas palavras vindas dos lábios de um gentio, ele ficou tão impressionado com a fé daquele homem que disse: “...Nem mesmo em Israel achei fé como esta”. (v. 9) 
  Jesus veio para a terra em forma humana, tornando-se assim um de nós, porém sem pecado. Por causa do seu relacionamento tão próximo conosco, frequentemente as pessoas se esquecem que ele é o Filho de Deus, o Santo, que requer o nosso maior respeito.
   Se pedirmos qualquer coisa em fé e no nome de Jesus, ele ouve e age no sentido de atender aos nossos pedidos. Ele nos deu essa promessa: “Se vocês me pedirem qualquer coisa em meu nome, eu farei”.
   Nós devemos nos lembrar que Deus nunca será devedor a nós por demonstrarmos o nosso amor a ele ou ao nosso próximo. Não podemos exigir qualquer recompensa ou mérito por praticarmos uma boa ação. Pelo contrário, devemos humildemente confessarmos que todos os nossos atos são incompletos e imperfeitos aos olhos de Deus. Suas bênçãos, portanto, não são uma resposta às nossas boas obras, mas nascem de sua graça e bondade para conosco em Jesus Cristo.           

 Rev. Dilvan Oliveira
Adaptado do Livro Os encontro de Jesus (Kistemaker)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

FAMÍLIA: laços estreitos e largos


         Quando pensamos em FAMÍLIA ou núcleo familiar, temos a tendência natural a colocar pais e filhos numa proximidade física, emocional e porque não dizer espiritual; e tendenciamos a pensar nos outros graus de parentesco (avós, tios, primos, tios, sobrinhos, etc) como familiares um pouco mais distantes. 
          É bem certo que estes outros "parentes" não vivem bem de perto a nossa realidade. Dizemos entre nós que: "deixará pois o homem pai e mãe" (Gn 2:24) ou "quem casa quer casa!" e as nossas "paredes" encobrem muito daquilo que somos e só quem convive conosco pode realmente dizer que nos conhece.
          Contudo, devemos olhar à luz da bíblia que a nossa casa, a nossa parentela, a nossa família, deve ser alvo da nossa atenção, amor e nossas orações. O salmo 128 inicia falando do homem que teme ao Senhor, de como é sua esposa e seus filhos; e finaliza mencionando a bênção da família temente a Deus: "vejas os filhos dos teus filhos. Paz sobre Israel!". Os nossos laços se alargam, se estendem às nossas gerações...
          O respeito e amor aos mais velhos por exemplo, deve ser cultivado e repassado aos mais novos. Não teremos filhos atenciosos com os mais velhos se nós não formos exemplo disto.
          Na sociedade em que vivemos a inversão de papeis dentro da família tem sido a causa de tantas frustrações e desastres que é impossível para nós crentes não nos voltarmos à palavra do Senhor e buscar o caminho correto a percorrer.
          Para o mundo em que vivemos hoje, honrar pai e mãe, respeitar os mais velhos, ouvir os anciãos, pode causar estranheza ou se achar que é coisa do passado, mas a Palavra de Deus nos faz enxergar nestes conceitos que a verdadeira felicidade e equilíbrio em nossos relacionamentos vem exatamente a partir destes conceitos que não se perdem com o passar do tempo, pelo contrário, são verdades que o pecado que tenazmente nos assedia tenta nos roubar tamanha grandeza e verdade.
          Que possamos vigiar e orar, para que a nossa família seja completamente alcançada para Cristo a partir dos nossos relacionamentos e que o Senhor Deus nos use no meio de nossa família como sal e luz para aqueles que precisam conhecê-lo verdadeiramente!
Cássia Regina Oliveira 

PLENÁRIA A VISTA !

Avisamos a todos os membros do Ministério de Mulheres e Ministério de Jovens que no próximo sábado dia 05.05 às 19:00h estaremos reunidos em plenária na igreja para deliberarmos alguns assuntos referentes as programações dos ministérios.
Contamos com a presença de todos!!
Agende-se!!!

SÉRIE: OS ENCONTROS DE JESUS (III) - João Batista

JOÃO BATISTA
(MATEUS 11 E JOÃO 1)
          João Batista era a voz que clamava no deserto e chamava o povo de volta para Deus. Sua mensagem era: “Arrependei-vos”. As multidões que iam até o deserto para ouvi-lo eram advertidas a dividir suas posses com os pobres. Os cobradores de impostos eram desafiados a serem honestos. Os soldados orientados a não extorquir dinheiro do povo, não acusar falsamente as pessoas e ficarem satisfeitos com seu salário.
          João pregava que o reino do céu estava próximo. Ele preparava, “endireitava” o caminho para o ministério de Cristo. Comparando-se com Cristo ele disse que não era digno de desatar as correias das suas sandálias.
          João encontrou-se face a face com Jesus no rio Jordão quando ele estava batizando as pessoas que tinham se arrependido de seus pecados. E nesse dia ele batizou Jesus. João não entendia porque Jesus deveria se batizar. Mas, Cristo lhe disse: “Para que se cumpra toda a justiça.” Jesus estava agora pronto para começar seu ministério.
          O ministério profético de João durou apenas meio ano até acabar repentinamente num calabouço. Ele cumpriu o que Deus havia planejado para ele, que era preparar o povo para a chegada do Messias. Sua vida demonstra a realidade do plano eficaz de Deus, no qual os seres humanos têm um papel ativo.  A regra de vida de João a respeito de Jesus era: “Ele deve crescer e eu devo diminuir.”
          A morte súbita de uma pessoa no meio de seu ministério nos deixa perplexos, e fazemos a pergunta inevitável: por quê? Deus não nos dá uma resposta direta, mas deixa claro que ele determina o nosso tempo na terra. Quando a nossa tarefa está completa aos olhos de Deus, ele nos chama para casa. Porém, enquanto estamos na terra, ele quer que tenhamos os nossos olhos fixos em Jesus, o autor e consumador da nossa fé.    
    
     Rev. Dilvan de Jesus
(Texto adaptado do livro: Os encontros de Jesus - KISTEMAKER)